MARIA DO CARMO FALA SOBRE RESPEITO E DIFERENÇAS AO COMENTAR ASSASSINATO DE CHARLIE KIRK
MANAUS (AM) – O assassinato do influenciador de direita norte-americano Charlie Kirk na última semana repercutiu mundialmente e provocou debate sobre os limites do discurso político e o respeito às divergências. Nesta segunda-feira (15), a professora Maria do Carmo (PL), pré-candidata ao Governo do Amazonas, manifestou-se sobre o caso, classificando o episódio como um “ato bárbaro” e condenando a comemoração da morte por parte de opositores.
“Respeitar a divergência é entender que diferença não é defeito, é combustível. Até dentro de nós mesmos existem vozes em conflito — se é assim por dentro, por que seria diferente entre as pessoas?”, refletiu.
“Se todo mundo pensasse igual, seria um coro sem graça, sem tensão, sem descoberta.”
“Silêncio forçado é violência disfarçada”
Maria do Carmo afirmou que calar as diferenças não gera harmonia, mas sim enfraquece a convivência democrática.
“Não se pode pensar que silenciar as diferenças trará harmonia. Silêncio forçado é violência disfarçada. O verdadeiro respeito nasce quando deixamos o outro falar, mesmo que isso mexa com nossas certezas”, declarou.
A pré-candidata também destacou que, especialmente nas universidades, o debate de ideias precisa ser preservado como espaço de aprendizado e não de cancelamento.
“O que deveria ser debate aberto muitas vezes vira trincheira. Ideias viram rótulos, divergências viram cancelamento. E a convivência vai embora, dando lugar a polarizações que empobrecem o diálogo.”
“Nenhuma voz deve ser calada”
Mestre e doutora em Direito e reitora de uma universidade privada, Maria do Carmo ressaltou que a democracia depende da pluralidade de vozes.
“A divergência incomoda, mas também promete. Ela mostra que a vida nunca é nota única, e sim coral — cheio de vozes que, quando respeitadas, podem criar algo maior do que qualquer solo isolado”, afirmou.
“Governar é ouvir e transformar”
Ao classificar o assassinato de Charlie Kirk como um alerta contra o radicalismo político, Maria do Carmo defendeu que governar é transformar diferenças em força coletiva.
“Esse episódio nos lembra que respeitar as diferenças não é só questão de convivência, mas de responsabilidade pública. Eu acredito que governar o Amazonas é justamente isso: ouvir, dialogar e transformar a diversidade de vozes do nosso povo em força para construir um futuro mais justo e democrático”, concluiu.
Da Redação – Tribuna de Humaitá
Com informações da Assessoria.
























